Patrícia Santos, CEO da Zome, explica em comunicado que «a adesão a este modelo, pioneiro em Portugal, foi ainda melhor do que esperávamos, uma vez que se trata de uma forma completamente diferente de fazer negócios imobiliários».
A responsável acredita que este «é um processo muito intuitivo e rápido, e a prova disso mesmo é que o tempo médio dos negócios realizados até ao momento cifrou-se entre as 48 e as 72 horas, desde o momento de registo na plataforma até à assinatura dos contratos de promessa de compra e venda».
A Zome Now registou um total de 48 negócios fechados, 5 dos quais feitos a partir do estrangeiro, nomeadamente dos EUA, Brasil, Reino Unido e França. Em Portugal, foi no Norte que se registou o maior número de transações feitas através desta plataforma.
Patrícia Santos ressalva que o Zome Now não dispensa o contributo humano, já que «o papel dos nossos consultores é fundamental para a fluidez do processo. Antes do início do mesmo, ao preparem os materiais disponibilizados virtualmente, que permitem ao cliente ter uma visão clara do imóvel que ponderam comprar e o menor nível possível de burocracia, e durante o processo, ao garantirem um acompanhamento próximo, rápido e eficaz».
E conclui que «apesar de ser tecnicamente possível fazer negócio sem contacto presencial, esta nova forma de mediação imobiliária requer tempo para adaptação do mercado. Acreditamos que, mesmo depois do regresso à normalidade, o futuro do setor também passará por soluções como esta».