À semelhança de ciclos anteriores, no período em causa os portugueses representaram a maior fatia dos clientes, representando 82,3%. Entre os estrangeiros, destaque para os brasileiros, que representaram 5,4% do total, seguidos dos chineses e franceses, com 1,3% e 1,3%, respetivamente.
No período analisado, os 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa representaram 44% dos imóveis transacionados pela rede no país, com Lisboa a representar 11,9%, seguida pelos 7% de Sintra e 3,8% de Cascais.
Beatriz Rubio, CEO da rede, comenta em comunicado que «a realidade que hoje vivemos é notoriamente diferente da perspetivada no final de 2019, mas à medida que a situação evoluiu a Remax foi capaz de antecipar um conjunto de procedimentos e linhas de ação adaptadas à conjuntura».
Explica que «após decretado o Estado de Emergência, a segunda metade de março, em contraste com a primeira, representou uma quebra nos indicadores económicos que registávamos pré-pandemia. O mercado abrandou, é um facto inegável, contudo a Remax manteve-se sempre proativa e resiliente e reforçou a aposta em fatores vitais para a atividade: a tecnologia, um uso mais acentuado de canais digitais nas vendas de imóveis e a formação contínua».
No período em causa, a Remax abriu 13 novas agências e recrutou 1.204 novos consultores. No total, a Remax prestou 92 formações aos profissionais, num total de 4.104 formandos abrangidos.
Apesar dos sinais de abrandamento decorrentes da pandemia, a Remax antecipa agora uma recuperação do mercado.