Francisco Calheiros considera que «tudo vai depender de quando é que abrem as companhias aéreas, de quando é que abrem os aeroportos, e quando é que abrem, mas nos dois sentidos», afirma à Lusa. «Tem que ser um dia de cada vez. É cedo. Ainda temos o mês de maio todo, o mês de junho só costuma ser relevante em termos de férias de verão na segunda quinzena, e vamos acreditar que isto vai correr bem, e que - independentemente de na nossa opinião o ano de 2020 ir ser o ano do turismo nacional - ainda pode ser que tenhamos qualquer coisa [dormidas e hóspedes de estrangeiros] durante este verão», cita o Negócios.
Francisco Calheiros considera que as companhias aéreas terão de estar a funcionar em vários países para que os turistas se possam deslocar. Mas reforça que ninguém pode «adivinhar» neste momento, até porque a situação exige «muita cautela».