A atividade dos profissionais é fundamental não só na mitigação da propagação, mas também na proteção dos colaboradores e utentes dos espaços, e na manutenção do funcionamento das operações críticas com o mínimo de impacto possível nos negócios, para que os postos de trabalho não sejam colocados em risco.
Miguel Agostinho, CEO da APFM, nota que «é fundamental envolver e escutar a comunidade do FM nesta questão, pois através da participação de todos e da partilha de experiências e boas práticas será possível encontrarmos soluções sobre os tópicos que realmente importam neste momento, e que também nos poderão abrir portas mais rapidamente em situações futuras».
A APFM recomenta hoje a dinamização de iniciativas relacionadas com os planos de contingência necessários, a implementar pelas organizações, além da criação de fóruns de discussão para partilha das iniciativas e procedimentos internos.
Miguel Agostinho considera ser «essencial a utilização de ferramentas e redes de trabalho online, nomeadamente o LinkedIn, sendo a maior das redes profissionais utilizada pela APFM para dar conta da sua atividade a par e passo e para solicitar o maior contributo possível de todos os envolvidos na comunidade do Facility Management».