O contrato de promessa de compra e venda foi assinado a 10 de julho, e previa a compra de 59% do fundo imobiliário da Comporta. A luz verde foi dada pelo tribunal luxemburguês, jurisdição onde a Rioforte tinha sede e onde está em insolvência, mas o Ministério Público não desbloqueou o negócio a tempo.
Assim, a operação foi travada devido ao «não levantamento do arresto das entidades competentes em tempo útil estabelecido para esta transação», noticia o Negócios.