O edifício em causa tem um contrato de arrendamento firmado por 25 anos, que a EDP avaliou em 55 milhões de euros. Foi transferida em setembro para o Fundo de Actos Médicos e Subsídio de Morte da EDP, integrado no Fundo de Pensões, registada nas contas como uma alienação no montante de 101 milhões de euros, de acordo com notícia do Expresso.
Concluído há 2 anos, o edifício assume um preço de transação superior ao valor contabilístico, com base em avaliações de entidades independentes, gerando um ganho de 30,7 milhões de euros sujeito a tributação em sede de IRC, segundo a empresa.
A EDP tinha já entregue ao seu fundo de pensões a sua sede do Porto, transferida em dezembro de 2015, rendendo ao fundo 270.000 euros por mês, que comparam com os 491.000 euros por mês da renda da sede de Lisboa.