Como avança o DN, a AHRESP estima que esta situação está a abrandar a atividade, e em breve serão necessários 40.000 novos trabalhadores nestes dois setores.
Ana Jacinto, secretária geral da AHRESP, explica à mesma fonte que «a nota que os empresários nos passam é que têm negócios para abrir e que não o fazem porque não têm recursos humanos suficientes». Por isso, a necessidade de mão-de-obra é urgente, «mesmo que menos qualificada», completa.