Segundo o Jornal de Angola, esta operação insere-se no processo de comercialização do património não habitacional do Estado que o Governo está a levar a cabo nesta província. Miguel Correia, director provincial do Ordenamento do Território, Urbanismo e Ambiente, lembrou que o processo de comercialização dos imóveis não habitacionais esteve paralisado por 10 anos, e é agora retomado face ao seu estado de degradação.
Os preços destes imóveis variam consoante o tempo de utilização, conforto ou localização, entre outros factores. As verbas serão destinadas à Conta Única do Tesouro.