Segundo os números revelados na semana passada pela secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, «este aumento resultou de uma entrada na economia formal de um conjunto de unidades que não estavam registadas e, como tal, fora do mercado», disse à Lusa, salientando a nova regra «que obriga ao registo das plataformas de reservas online».
Para a governante, «o que neste momento Portugal está a dizer é que tudo aquilo que está registado é alojamento fidedigno. É um passo importante para a segurança, porque dá uma garantia dos alojamentos que existem e é uma forma de dizer que, também aí, somos um destino seguro».