8 Cidades europeias querem mudanças no AL

8 Cidades europeias querem mudanças no AL

 

Amesterdão, Barcelona, Madrid, Viena, Paris, Reiqueajvique, Cracóvia e Bruxelas encontram dificuldades na fiscalização desta atividade. Só Amesterdão gasta cerca de 4 milhões de euros por ano a fiscalizar arrendamentos de curta duração.

Atualmente, as plataformas estão abrangidas pelas regras do comercio eletrónico europeu, e podem recusar-se a partilhar os dados com os fiscalizadores, e é isso que estas cidades pedem que mude. Laurens Ivens, da autarquia de Amesterdão, explica que o grande aumento do número de turistas traz consigo uma maior necessidade de controlo da oferta de alojamento.

Além disso, há que garantir a habitação, numa altura em que «os arrendamentos ilegais de casas estão a reduzir o número de propriedades disponíveis no mercado imobiliário», cita o Expresso. É da responsabilidade das autarquias, acredita Ivens, «garantir que os residentes de Amesterdão podem arrendar ou comprar propriedades a um preço razoável».

Este pedido conjunto será enviado à Comissão Europeia em fevereiro.