Quem o diz é Ichiro Kashitani, presidente executivo do grupo, que falava em Luanda esta semana numa audiência com o Presidente João Lourenço. Segundo o responsável, o grupo quer «explorar outras possibilidades» em que as empresas japonesas possam contribuir para o desenvolvimento integral do país, cita a Macauhub.
O grupo está a trabalhar para expandir as suas actividades em Angola, nomeadamente na introdução de um novo serviço de gestão de trânsito. Vai também visitar o porto de Namibe, cujo projecto de recuperação, estimado em 600 milhões de dólares, está a ser financiado pelo governo japonês.