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PNRU: obras com menos de 1000 m² isentas da taxa de candidatura

PNRU: obras com menos de 1000 m² isentas da taxa de candidatura

Como verdadeiro indutor da reabilitação urbana, amplo e aberto a todos os interessados, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana estabelece, no seu regulamento, que todas as intervenções com área bruta de construção inferior a 1000 m² estão isentas do pagamento da taxa de candidatura.

Esta isenção resulta de um protocolo entre o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana e a Ordem dos Arquitectos que, em 2023, se associa uma vez mais a esta iniciativa assegurando a manutenção desta isenção para todas as intervenções de reabilitação urbana com menos de 1000 m², submetidas a concurso por arquitetos inscritos na Ordem dos Arquitectos.

Em 2023 o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra 11 anos e mantém-se fiel ao seu objetivo: reconhecer a excelência e as boas práticas na reabilitação urbana. De uma forma abrangente e inclusiva e, por isso, aberto a candidatos de norte a sul do país, incluindo ilhas, e a todos os profissionais, quer tenham uma posição consolidada no mercado, quer sejam jovens e no início do percurso profissional.

A isenção do pagamento da taxa de candidatura dos projetos candidatos com menos 1000 m², apresentados por arquitetos, pretende incentivar e garantir o acesso a todos os interessados.

Inscrições estão em curso e terminam a 13 de fevereiro

As candidaturas à edição de 2023 do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2023 estão em curso, sendo elegíveis projetos e intervenções de reabilitação urbana concluídos entre 1 de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2022, desde que não tenham sido candidatos em edições anteriores do Prémio.

O período de inscrição (fase obrigatória no processo de seriação) termina a 13 de fevereiro. Para participar basta aceder a premio.vidaimobiliaria.com e preencher o formulário online.

Júri renova-se para a 11.ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana

Os vencedores do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana são eleitos por um júri independente, composto por cinco personalidades de reconhecido mérito profissional e académico, profissionais da indústria da construção e do imobiliário, da engenharia, da arquitetura e da economia.

O painel de jurados integra o engenheiro Manuel Reis Campos (Presidente AICCOPN e da CPCI); o professor Raimundo Mendes da Silva (coordenador do projeto de investigação aplicada “Reabilitar como Regra”); o arquiteto José Manuel Pedreirinho (antigo Presidente da Ordem dos Arquitectos - no triénio 2017-2019); a economista e professora da Porto Business School, Ana Paula Delgado; e ao arquiteto e professor Jubilado da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Carlos Prata.

Destacar a colaboração da Adene – Agência para a Energia responsável pelo apoio ao júri na seleção do vencedor na categoria Prémio Nacional de Reabilitação Urbana - Melhor Solução de Sustentabilidade.

Organizado pela Vida Imobiliária, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana conta com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Direção Geral do Património Cultural, entidade tutelada pelo ministério da Cultura.

Esta é uma iniciativa à qual a Secil se associa de forma ampla e que reúne um vasto apoio do setor empresarial, institucional e da sociedade civil.

Inscrições e demais informações disponíveis em premio.vidaimobiliaria.com.

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