Habitação

IHRU apresenta plano de ação para reabilitação do património

IHRU apresenta plano de ação para reabilitação do património

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) anunciou esta sexta-feira um “Plano de Reabilitação do Património”, através do qual pretende reabilitar mais de 5.800 habitações até 2028.

O principal objetivo deste plano é «melhorar o bem-estar e o nível de conforto dos moradores dos bairros e simultaneamente beneficiar toda a comunidade envolvente da requalificação do território urbano», pode ler-se em comunicado do IHRU.

A reabilitação do património do IHRU já em curso «vai agora entrar numa segunda fase de implementação, de acordo com uma estratégia de priorização». Até agora, segundo o instituto, já foram reabilitadas mais de 3.000 frações.

Só este ano, «foram concluídas e estão em obra o correspondente a mais de 1.400 habitações e encontram-se ainda em projeto e em concurso para obra mais de 1.500 habitações».

Já no próximo ano, a ordem de priorização está definida em três fases: «na primeira, será priorizado o processo de reabilitação de um conjunto de edifícios que corresponde a mais de 1.800 habitações de norte a sul do país. Na segunda e terceira, ainda em 2024, serão lançados os procedimentos para a intervenção em mais de 4.000 habitações, com prazos de execução até 2028».

Estas obras dizem respeito à envolvente exterior e áreas comuns dos edifícios, sempre com o objetivo de promover a eficiência energética e hídrica, melhorar o conforto acústico, reforçar o sistema estrutural, melhorar a acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada e renovar a imagem do edificado.

O IHRU refere ainda que «enquadrado neste plano de requalificação do património, o IHRU celebra protocolo com o Município de Guimarães e as Associações de Moradores do Bairro de São Gonçalo, Bairro da Emboladoura e Bairro da Nossa Senhora da Conceição, que visa a implementação de uma política de proximidade procurando estabelecer uma interação direta entre o instituto, os municípios, e as associações de moradores dos bairros», pode ler-se no mesmo comunicado.

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